HÁ UMA GOTA DE SANGUE EM CADA MUSEU: A ÓTICA MUSEOLÓGICA DE MÁRIO DE ANDRADE
O jovem Mário de Andrade, durante a Primeira Guerra Mundial, afirmava em seu primeiro livro: “Há uma gota de sangue em cada poema”. Parafraseando o poeta e com base em suas reflexões e práticas, Mário Chagas sustenta que há uma gota de sangue em cada museu, como arena, espaço de conflito, campo de tensão, de tradição e de contradição.