“Esta pobre Constituição Brasileira é uma colcha de retalhos, que já foi estuprada mil vezes.” (Nélida Píñon) Sou leigo em assuntos jurídicos, e por tanto, não sou a melhor pessoa para falar sobre a nossa Constituição. Mas, pelo pouco que sei, entendo que ela foi elaborada para nortear nosso país como lei máxima. Com o

“Devemos julgar um homem mais pelas suas perguntas que pelas respostas.” (Voltaire) Essa frase, de Voltaire, é determinante para a definição do que é educação, o pensamento crítico e curioso move o que de mais importante a sociedade educacional promove: Independência. Muitos acham que educação é uma questão escolar, isto é, algo que se ensina

“Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.” (Rubem Alves) Para que vocês possam compreender o contexto das minhas palavras, preciso, antes, cometer uma pequena indiscrição: tenho 57 anos… Mas porque essa informação faria alguma diferença, afinal? Porque eu tive o privilégio de cursar parte do ensino fundamental (naquela época chamado de

“Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo.” (Cora Coralina) Não sou muito saudosista, mas quando me perguntam que época do passado eu voltaria, com certeza, eu escolheria os anos de escola. Mesmo tendo sofrido bulling, praticamente todos os anos, ainda assim era um ambiente que eu gostava muito. Estudei

“Nada é tão contagioso como o exemplo.” (François La Rochefoucauld) São tão destacadas atualmente, que até nos fazem refletir sobre o que está acontecendo. Mesmo que toda concepção sobre “mulheres” já esteja pré estabelecida por uma sociedade patriarcal, o empoderamento feminino, hoje, se destaca exatamente por burlar essa sociedade. O que define quem somos são