“Nada é mais difícil e, portanto, tão precioso, do que ser capaz de decidir.” (Napoleão Bonaparte)
A vida nos coloca para tomarmos decisões e estas, na maioria das vezes, nos deixam fora da nossa zona de conforto – essa terra, a qual criamos e na qual vivemos. Acabamos nos sentindo acuados para decidirmos por “A” ou por “B”. O que é certo ou errado??? Hora de respirarmos fundo, fundo … e mais fundo… Tempo de irmos ao nosso “EU”! Só assim saberemos realmente o que é importante para nossas vidas, e, então, poderemos pesar sobre o que é mais precioso. Será mais valioso o conforto de nossa alma do que o medo de nos jogarmos no novo, no incerto…? Mas o que é certo mesmo? Tristeza, infelicidade? Falta de amor… de carinho? Insatisfação pessoal? São as dificuldades que nos fazem crescer, sermos mais fortes, mais corajosos,… Essas adversidades, em que a vida, muitas vezes, nos coloca, são, sem dúvida alguma, nossos degraus para o crescimento. E não importa sejam elas espirituais ou materiais! Segundo Freud, “um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste”. Então, devemos, realmente, respirar fundo… ir ao fundo… e decidir! O que eu quero para minha vida? Eis a questão essencial. Somente, por essa busca, a felicidade pode chegar. “De erro em erro, vai-se descobrindo toda a verdade.” (Sigmund Freud) Quando não cabe mais nada dentro de um recipiente, devemos esvaziar para novamente enchê-lo. A vida não é diferente. A vida é assim como este recipiente …. E, se deixamos transbordar, não ficamos com nada do que poderíamos ter guardado de bom. E, ao mesmo tempo, não há espaço para guardarmos o novo. Talvez o novo seja sempre absurdo, mas o que é ser feliz senão ouvir o seu “EU ABSURDO” querendo decidir pelo novo… Então??? Deixa como está … ou paga para ver como é que fica!!! É certo ou errado??? Você só saberá depois. … “Cada um deve marchar ao som de seu próprio tambor.” (John Powell) Decidir não é fácil… ser feliz sim!!!!!!
Autoria: Waldir José Machado
Autores citados: Napoleão Bonaparte, Freud, John Powell