Retrato, de maneira acurada e instigante, dos férteis meandros da análise corrente do pensamento e da consciência humana, este livro merece ser, e de fato é, universalmente reconhecido como um pequeno clássico contemporâneo. O impacto das idéias expostas não se circunscreve a um campo particular da digressão filosófica: desde a questão ontológica (“O que existe?”),

Em Sem Consciência (“Undermind”), com direção e roteiro de Nevil Dwek, nos deparamos com uma história peculiar. Derrick e Zen não compartilham nenhuma ligação direta, mas por algum motivo suas vidas se cruzam quando um acorda no corpo do outro. Agora, o criminoso e pseudo artista vai viver a vida do bem sucedido, mas alcoólatra,

Responde a um desafio importante, imposto pelo processo da globalização: a necessidade de abrir espaço para o diálogo entre as diferentes culturas. Um diálogo que nos deve levar não apenas às questões de caráter antropológico e cultural, mas também ao passado, à maneira de ler a história, comumente construída em torno de visões nacionalistas, onde