Os museus são importantes instrumentos de preservação da memória cultural de um povo, fornecendo informações que revelam o passado, trazem respostas para o presente e ajudam a construir o futuro. O Museu Histórico Nacional, por exemplo, sempre foi uma instituição de ciência no Brasil onde se guarda a história do país e que contém conhecimentos que se perpetuam. Esse espaço é uma fonte inesgotável de pesquisa possibilitando, a uma sociedade interessada, conhecer a história através do local de observação, interação e reflexão. São narrados acontecimentos de outras épocas com diferentes maneiras de agir e pensar. É um lugar que oferece experiências educativas e culturais que podemos vivenciar de maneira mais interativa. Pode-se enriquecer o conhecimento por meio de uma visita aos seus corredores e de um olhar atencioso às suas paredes. Um passeio guiado por outros museus ao redor do mundo, pode levar o pensamento pela história através de uma cronologia desde o início das civilizações até a atualidade, enfocando a importância do panorama social de cada época. Até hoje, na sociedade contemporânea, o museu continua sendo um espaço ideal para despertar a curiosidade, estimular a imaginação, e colaborar com o debate para a sustentabilidade através das transformações culturais. Esses conhecimentos expostos, nos trazem possibilidades de perceber a construção da nossa própria história e criar como cultura o hábito de preservá-la. Os museus além de suas pluralidades, são ótimas portas de entradas para impulsionar, também, a cultura do turismo. As atividades interativas entre os museus e essa forma de visitação, abrem portas, iluminam caminhos e mostram que o campo trazido por essas instituições de conhecimento são fontes, quase que intermináveis, de informações e movimentação econômica. Dessa forma, os museus participam efetivamente das transformações positivas em curso no Brasil para as novas gerações através da cultura e estimulando o desenvolvimento socioeconômico. Que saibamos aproveitá los melhor, hoje e sempre.

Autoria: Jania Aparecida de Mello Rodrigues

Autor citado: André Malraux