Fernanda Young era brilhante e sua perda é uma perda efetiva à cultura brasileira. A indicação de hoje se trata da primeira obra de não ficção da autora, que abre um debate sobre o significado de ser homem e ser mulher, nos dias de hoje, em todas as suas potencialidades. Temática super atual, na busca de quebrar preconceitos e tabus, permitindo, deste modo, construir uma sociedade democrática, onde caibam todos os gêneros. O livro é ilustrado com desenhos da própria autora que recebeu, postumamente, o Prêmio Jabuti, em novembro de 2019. A obra foi recentemente adaptada ao teatro.