O NHOQUE DE DOMINGO

2 Comentários
Fábio Fróes says:

Maurício de certa forma me lembrou o saudoso Apicius. Da pandemia fez uma limonada. Do desconforto de uma obra fez uma osteria para receber um neto. Pela reunião familiar encontrou inspiração e coragem culinária. Bem, aqui entrou a Nona.

Maurício transitou muito bem do contexto atual, pandêmico, complexo e paradoxal como uma relação familiar pode ser, ainda mais se houver raiz italiana, como de forma caricata se desenha. Família à qual o autor se dirige e descreve, num momento soberbo que é a chegada de mais um neto, para então resgatar as tradições da nona e do desenrolar de um nhoque ao “ragu de manso”.

Com detalhes que vão desde a descrição da receita, a valorização do momento à mesa, seja francês ou italiano, como ocasião para se apologisar os encontros e a convivência, sob a luz da degustação de um prato, cujo ingrediente principal é o amor e a dedicação de quem o prepara, até a explicação do termo e a orientação da prática da scarpetta. 

Maurício, só faltou a harmonização e dizer que a sobremesa foi tiramisù ou zuppa inglese.

Bem vindo Pedro.
Parabéns Maurício.

Fabio, obrigado pelo comentário. Levaremos a conhecimento do autor. E muito nos honra que prossiga acompanhando os textos publicados no OmnisVersa. Equipe OmnisVersa.

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