Tempos difíceis estes que vivemos… De repente, tudo mudou: nossos hábitos, expectativas, rotina, forma de trabalhar. O mundo vive hoje uma nova e estranha realidade e estamos, todos, tentando nos adaptar ao tão propagado “novo normal”. A Justiça, o Direito e todos aqueles que atuam nesta área se vêem, igualmente, diante do mesmo desafio, com a mesma necessidade de inovar e se reinventar, com o objetivo de acompanhar estas mudanças e as novas necessidades daí advindas. Afinal, a Justiça não pode parar! Os Tribunais tiveram que fechar suas portas e os corredores dos “Fóruns” se esvaziaram. Pautas de audiências e julgamentos foram suspensas. O atendimento presencial foi bruscamente interrompido, em nome do necessário isolamento social decorrente da pandemia do Corona Vírus. Mas o trabalho não foi interrompido; e nem poderia ser diferente. O atendimento passou a ser feito de forma remota, até mesmo com a realização de sessões de julgamento telepresenciais. Ainda assim, e com muitas dificuldades, o Poder Judiciário permaneceu atuante e producente, mas não sem prejuízos à população. Não restam dúvidas de que essa pandemia atingiu a todos e seus efeitos serão ainda sentidos por muito tempo. O cidadão precisa de respostas urgentes e muitas destas questões (escândalos/corrupção na Saúde Pública com a compra de aparelhos respiratórios; redução de salários e jornada de trabalho; demissões em massa; questões com os planos de saúde e muito mais), surgidas ou agravadas com a pandemia, passarão, necessariamente, pelo crivo da Justiça. Já estamos vivenciando, paulatinamente, o retorno às atividades, com diversas adaptações. Os Tribunais, por exemplo, fixaram seus planos de ação e retomada, ainda sem previsão de abertura ao público. Mas o principal desafio será enfrentar as novas demandas que virão. Será preciso estabelecer novos parâmetros, diretrizes e regulamentação. O bom senso será fundamental neste caminho. O cidadão, cansado de tanto desemparo e abandono, tem, mais do que nunca, direito a respostas rápidas e eficazes. E é exatamente isso que se espera: que seja feita e garantida a Justiça, em seu sentido mais amplo. E, neste contexto, nunca fez tanto sentido a fala visionária do Ministro do Supremos Tribunal Federal/STF, Luis Roberto Barroso, que, na “Max Weber Conference 2015 – The Power of Constitutional Courts in a Globalizing World” (em 2015!) disse: “É preciso ir buscar soluções e respostas originais, fora da caixa.” Autoria: Marcia Siqueira Autores citados: Victor Hugo, Luis Roberto Barroso
Difícil período esse ! Nossa geração não enfrentou nada igual !
ACHO primordial a responsabilidade e cuidado da população!
Lidarmos com desvios de recursos, coisa que ja estamos acostumados e falha na condução do Governo em lidar com isso !
Nunca necessitamos tanto , do nosso próprio discernimento!
Excelente trabalho Fernando !!
Esse é um projeto coletivo, que pertenceu a mente de uma pessoa, se realizou pela mente de mais duas e, hoje, é um espaço colaborativo de diversas pessoas. Seria um prazer que fosse seu projeto também, Maria. Esse projeto já não tem dono.
Difícil período esse ! Nossa geração não enfrentou nada igual !
ACHO primordial a responsabilidade e cuidado da população!
Lidarmos com desvios de recursos, coisa que ja estamos acostumados e falha na condução do Governo em lidar com isso !
Nunca necessitamos tanto , do nosso próprio discernimento!
Excelente trabalho Fernando !!
Esse é um projeto coletivo, que pertenceu a mente de uma pessoa, se realizou pela mente de mais duas e, hoje, é um espaço colaborativo de diversas pessoas. Seria um prazer que fosse seu projeto também, Maria. Esse projeto já não tem dono.