“Nosso cérebro é o melhor brinquedo já criado: nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felicidade.” (Charles Chaplin)
Por séculos, o cérebro tem sido o grande mistério dentre os órgãos do corpo humano. A evolução do conhecimento médico e o entendimento das sinapses trouxeram uma visão do cérebro como um órgão dotado de um corpo caloso e dois hemisférios com funcionalidades específicas. Mas, hoje, já se questiona se cada hemisfério tem finalidades distintas, ou se há um só cérebro que pode aprender e realizar atividades independente desta classificação. A defesa de uma possível lateralização funcional hemisférica tem perdido força nos últimos anos, tendo em vista a teoria holográfica da consciência. Artigos técnicos sempre alegaram que o hemisfério esquerdo é mais analítico, matemático e linguístico, enquanto o direito, seria mais musical, holístico e contemplativo. Ocorre que a evolução da ciência quântica e o estudo de ondas/partículas e energia/matéria trouxeram uma grande evolução na medicina, gerando novos exames para diagnóstico e novos entendimentos sobre as funções, potencialidades e alcance do cérebro. Por exemplo, os estudos comparativos entre a memória de adultos e bebês comprovam que existem processos cognitivos pelo aprender ou geneticamente obtidos existindo uma percepção inata de informação. Não são meros estímulos. Podemos dizer que o cérebro processa informações genéticas (inatas) ou aprendidas. Di Biase define informação como “uma propriedade intrínseca, irredutível, e não-local, do universo, capaz de gerar ordem, auto-organização e complexidade“. E aí, uma corrente técnica começa a ver o cérebro como um órgão holográfico, que o afasta de ter um papel de atuação inerente exclusivamente a seu portador (corpo). Pesquisas científicas recentes têm apontado para o conceito de um cérebro que trabalha como uma unidade funcional, onde algumas partes aprendem funções de outras a depender da exigência neuroplástica do momento. Dessa maneira, a sedutora ideia de se explorar o lado criativo encontrando novas formas de acessar o hemisfério direito não passaria de um mito. O próprio hemisfério esquerdo não estaria tão exclusivamente associado à linguagem como se professa. Lashly descobriu que grandes destruições dentro do sistema neural não prejudicam seriamente a sua função. Na verdade, a intensidade da memória, por exemplo, depende da massa total do cérebro, mas a memória, em si, é registrada onipresentemente através dele. Ou seja, o cérebro continua sendo a caixa mágica de segredos diversos. Sabemos que ele traz informações inatas (conhecimentos genéticos) e armazena conhecimentos adquiridos (aprendidos). Mas, e se disséssemos que o conhecimento adquirido pode vir da atividade consciente (aprendizado) e também de uma relação do cérebro com o universo? Graças a visão quântica, podemos dizer que o cérebro é um holograma, a mente é a imagem holográfica e os neurônios (análogos aos grãos de prata na placa holográfica) carregam, individualmente, uma perspectiva extremamente limitada e tem uma importância real pequena. Todavia, quando agregados, eles possuem uma enorme capacidade de armazenamento de informação. Esses agrupamentos são como franjas que dão maior densidade a certas áreas. Por força dessas densidades, se estabeleceu a visão sobre compartilhamento de funções (a visão, a audição, o paladar entre outras) nos hemisférios cerebrais. Mas atente que, consoante as pesquisas, se uma seção do cérebro é removida, a informação será armazenada nas áreas remanescentes, apenas com a redução da capacidade de resolução. Tal deficiência pode muitas vezes ser, inclusive, compensada pela reaprendizagem, como ocorre na reabilitação que se segue a um derrame. Esse entendimento do cérebro fortaleceria a sua visão holística e traz certeza da interação dos hemisférios cerebrais, mas afastaria o conceito de definição de atividades por hemisférios. Por outro lado, existem neurônios que alcançam as extremidades do corpo, gerando as funções clássicas, mas há certos neurônios que emitem e recebem ondas externas ao corpo. Os estudos sobre esses neurônios (composição diâmetro, proteína de composição, presença de água, …) trazem a perspectiva de que há uma integração com o universo externo. Ou seja, há informações que o universo oferece ao nosso cérebro. Assim, cérebro pode ser o receptor de ondas emitidas externamente e que geram aglomeração quântica. Isso possibilita o entendimento as teorias da Vibração e da Recepção. Talvez o melhor exemplo disso seja o famoso experimento da Ilha dos Cem Macacos. Ademais, essa questão da vibração e recepção explica também efeitos oriundos de práticas de meditação e ensinamentos de religiões e filosofias orientais. O quanto o alcance da vida boa não depende de uma vibração coletiva para o bem? O quanto momentos difíceis da sociedade não estão vinculados a vibração negativa da coletividade? E tudo isso é por comunicação cérebro-universo-cérebro. Talvez valha a lição de Carl Sagan “O caminho do futuro repousa no corpo caloso.”
Autoria: Fernando Sá e Leonardo Campos Autores citados: Carl Sagan, Karl Lashly, Francisco Di Biasi
Na interessante Jornada do Autoconhecimento Ou da Pesquisa Sempre Há Muito o Que Apreender e Muito a Emanar. Uma Mágica Chamada Vida Que É Tão Rápida Que Nos Faz Dúvida É Se o Mágico Está Lá Ou Se a Mágica Foi Boa E pena Que Já Acabou Ou Se Somos o Coelho, Ou a Pulga Do Coelho, Como No Mundo De Sofia. Meditar Sobre Isso Deixa Um Gosto De Sossego E Um Risinho De Monalisa na Boca. Obrigado Pela Refeição.
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